Sobre os meus 20 anos
Acabei por esquecer de postar no meu aniversário.
Contudo, foi um esquecimento proposital: queria ver como seriam as comemorações. E aconteceram de um jeitinho que eu não estava esperando, mas digno da índole humana.
O fato é que eu nunca fui lá muito com a cara das pessoas do meu curso. Existem suas excessões, claro que existem. Mas a esmagadora maioria não é do meu feitio. E percebi que era mútuo apenas agora. Lastimável.
Tenho que reproduzir um trecho que eu li um dia no blog Utopia Dilucular:
"Quando eu tinha a sua idade achava que poderia renovar o mundo. Acreditava que todo esse mundo só necessitava de honestidade e gentileza. Acreditava que se tratamos as pessoas bem, que se lhes damos paz e oferecemos justiça elas responderão com gratidão. Achava que podia dissolver o mal no bem. [...] Acho que pensava nas pessoas como se elas fossem cães [...], e que se você lhes dá afeto suficiente elas serão dóceis. Mas elas não são cães, são lobos. [...] Você será lisonjeado. E zombado pelas costas. Os homens jurarão lealdade imortal numa respiração e tramarão sua morte na próxima. E se você sobreviver às tramas, um dia estará com a barba grisalha como eu, olhará para o passado e verá que não realizou nada. Nada. Os bebês que admirou nos braços das mães se tornaram assassinos, a justiça que você impôs estará à venda, as pessoas que protegeu ainda estarão famintas e os inimigos que derrotou ainda ameaçarão suas fronteiras."
As Crônicas de Artur, Vol. III - Excalibur, pg. 383.
Acho que esse trecho retrata o meu desprezo pelos meus companheiros de curso. Desprezo sim, porque eles não merecem nem minha raiva.
Sobre o meu aniversário? Só tenho agradecer ao Leo, Bella, Breno, Muralha, Lili, Marina, David, Marocero (que estava lá por pura coincidência, mas ficou batendo altos papos com a gente), Camila e primo Pedro. E pedir desculpas ao Rommel, por ter saído de lá antes do horário. Foi mal cara, mas aniversário sem bebes é um tanto quanto complicado.
Contudo, foi um esquecimento proposital: queria ver como seriam as comemorações. E aconteceram de um jeitinho que eu não estava esperando, mas digno da índole humana.
O fato é que eu nunca fui lá muito com a cara das pessoas do meu curso. Existem suas excessões, claro que existem. Mas a esmagadora maioria não é do meu feitio. E percebi que era mútuo apenas agora. Lastimável.
Tenho que reproduzir um trecho que eu li um dia no blog Utopia Dilucular:
"Quando eu tinha a sua idade achava que poderia renovar o mundo. Acreditava que todo esse mundo só necessitava de honestidade e gentileza. Acreditava que se tratamos as pessoas bem, que se lhes damos paz e oferecemos justiça elas responderão com gratidão. Achava que podia dissolver o mal no bem. [...] Acho que pensava nas pessoas como se elas fossem cães [...], e que se você lhes dá afeto suficiente elas serão dóceis. Mas elas não são cães, são lobos. [...] Você será lisonjeado. E zombado pelas costas. Os homens jurarão lealdade imortal numa respiração e tramarão sua morte na próxima. E se você sobreviver às tramas, um dia estará com a barba grisalha como eu, olhará para o passado e verá que não realizou nada. Nada. Os bebês que admirou nos braços das mães se tornaram assassinos, a justiça que você impôs estará à venda, as pessoas que protegeu ainda estarão famintas e os inimigos que derrotou ainda ameaçarão suas fronteiras."
As Crônicas de Artur, Vol. III - Excalibur, pg. 383.
Acho que esse trecho retrata o meu desprezo pelos meus companheiros de curso. Desprezo sim, porque eles não merecem nem minha raiva.
Sobre o meu aniversário? Só tenho agradecer ao Leo, Bella, Breno, Muralha, Lili, Marina, David, Marocero (que estava lá por pura coincidência, mas ficou batendo altos papos com a gente), Camila e primo Pedro. E pedir desculpas ao Rommel, por ter saído de lá antes do horário. Foi mal cara, mas aniversário sem bebes é um tanto quanto complicado.
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