Melancolia
Não espere que esse post faça algum sentido: é uma mistura de sentimentos tão antagônicos que tornam todas as palavras no mínimo enfadonhas.
Alguma vez em sua vida você já acordou angustiado? Acordou com medo de alguma coisa que você não fazia nem idéia do que poderia ser? Acordou com a sensação de que algo de muito podre, ou esquisito, ou perigoso iria acontecer no seu dia?
Eu tenho acordado assim, ultimamente. Contudo, por mais que eu espere, nunca acontece nada. Nenhuma catástrofe, nenhuma reviravolta. Nadica de nada. Engraçado isso.
A verdade é que me sinto sozinho. Apesar das pessoas bacanas que tenho ao meu redor, às vezes eu olho e não vejo ninguém. Ninguém com quem eu possa conversar sobre coisas bobas, que possa curtir os pequenos momentos interessantes. Ninguém com quem eu possa dividir essa melancolia estúpida que me acomete de vez em quando, principalmente em setembro.
Sei lá porque setembro. Sempre começou em setembro. Até agosto, bom; a partir de setembro, ruim. Nunca tive um setembro decente, feliz. Alguém que acredita em astrologia e nessas coisas místicas deve ter alguma explicação pra isso.
Vai ver eu não esteja sozinho. Talvez eu esteja cego, ou querendo ser cego, para não ter que encarar tudo de frente. Ou talvez eu simplesmente não tenha força para agüentar esse sentimentalismo esdrúxulo que eu insisto em manter. Não por opção, mas por coerção.
Tenho pensado muito sobre tudo que passei nesses últimos 4 anos, desde que entrei na universidade. Relacionamentos, mais precisamente. Foram tantas pessoas que passaram correndo arrancando pedaços que não sei como existo ainda. Feridas grandes foram deixadas, e que parecem nunca cicatrizar. Em contrapartida, outras tiveram pedaços arrancados por mim, por burrice mesmo. Eu também tenho meus momentos de burrice, oras.
É por essas coisas e mais algumas que eu tenho um blog. Porque só esse retângulo branco com um cursor piscando é que me entende de verdade.
Alguma vez em sua vida você já acordou angustiado? Acordou com medo de alguma coisa que você não fazia nem idéia do que poderia ser? Acordou com a sensação de que algo de muito podre, ou esquisito, ou perigoso iria acontecer no seu dia?
Eu tenho acordado assim, ultimamente. Contudo, por mais que eu espere, nunca acontece nada. Nenhuma catástrofe, nenhuma reviravolta. Nadica de nada. Engraçado isso.
A verdade é que me sinto sozinho. Apesar das pessoas bacanas que tenho ao meu redor, às vezes eu olho e não vejo ninguém. Ninguém com quem eu possa conversar sobre coisas bobas, que possa curtir os pequenos momentos interessantes. Ninguém com quem eu possa dividir essa melancolia estúpida que me acomete de vez em quando, principalmente em setembro.
Sei lá porque setembro. Sempre começou em setembro. Até agosto, bom; a partir de setembro, ruim. Nunca tive um setembro decente, feliz. Alguém que acredita em astrologia e nessas coisas místicas deve ter alguma explicação pra isso.
Vai ver eu não esteja sozinho. Talvez eu esteja cego, ou querendo ser cego, para não ter que encarar tudo de frente. Ou talvez eu simplesmente não tenha força para agüentar esse sentimentalismo esdrúxulo que eu insisto em manter. Não por opção, mas por coerção.
Tenho pensado muito sobre tudo que passei nesses últimos 4 anos, desde que entrei na universidade. Relacionamentos, mais precisamente. Foram tantas pessoas que passaram correndo arrancando pedaços que não sei como existo ainda. Feridas grandes foram deixadas, e que parecem nunca cicatrizar. Em contrapartida, outras tiveram pedaços arrancados por mim, por burrice mesmo. Eu também tenho meus momentos de burrice, oras.
É por essas coisas e mais algumas que eu tenho um blog. Porque só esse retângulo branco com um cursor piscando é que me entende de verdade.
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