Passado
Momento homenagem (gay) do Diário.
Hoje eu queria falar um pouco de um mestre na arte de lecionar. Um cara, que acima de tudo, fazia com que seus alunos aprendessem a aprender. Amava sua matéria e queria, mesmo, que a gente conhecesse, pelo menos um pouquinho, daquilo que ele tentava passar, sem nenhuma preocupação com vestibular ou coisa assim – somente pelo prazer de conhecer.
Refiro-me ao meu professor de biologia do 3º ano, o Prof. Padilha. Um gênio da arte de ministrar aulas. Ele conseguia que todos prestassem atenção em tudo, mesmo não sendo uma matéria de preferência unânime. Aliás, acho que só algumas garotas que almejavam entrar para o concorrido curso de biologia da UnB que prestavam atenção por natureza. O resto jogava truco, conversava ou arranjava algum meio de se desligar completamente da aula.
Tenho orgulho de dizer que aprendi muito sobre biologia com esse cara. Ele levava uns vídeos de qualidade questionável para a sala de aula, o que fazia a gente dar gargalhadas intensas. E ele sabia que era engraçado, por isso que levava. Foi em um desses vídeos que eu aprendi que uma minhoca é triblástica, celomada e tem circulação fechada (o que, invariavelmente depois de alguns anos, eu iria perceber que não teria nenhum sentido prático na minha vida, mas eu lembro mesmo assim).
Hoje, quase terminando a faculdade, bateu um sentimento nostálgico quando lembrei dos tempos de colégio. Não tinha que pensar em ganhar dinheiro, nem em monografia, nem em nada desse tipo. Na época eu não pensava que iria sentir falta. Aliás, ninguém pensa e nunca irá pensar. Isso é um fato da vida.
Hoje eu queria falar um pouco de um mestre na arte de lecionar. Um cara, que acima de tudo, fazia com que seus alunos aprendessem a aprender. Amava sua matéria e queria, mesmo, que a gente conhecesse, pelo menos um pouquinho, daquilo que ele tentava passar, sem nenhuma preocupação com vestibular ou coisa assim – somente pelo prazer de conhecer.
Refiro-me ao meu professor de biologia do 3º ano, o Prof. Padilha. Um gênio da arte de ministrar aulas. Ele conseguia que todos prestassem atenção em tudo, mesmo não sendo uma matéria de preferência unânime. Aliás, acho que só algumas garotas que almejavam entrar para o concorrido curso de biologia da UnB que prestavam atenção por natureza. O resto jogava truco, conversava ou arranjava algum meio de se desligar completamente da aula.
Tenho orgulho de dizer que aprendi muito sobre biologia com esse cara. Ele levava uns vídeos de qualidade questionável para a sala de aula, o que fazia a gente dar gargalhadas intensas. E ele sabia que era engraçado, por isso que levava. Foi em um desses vídeos que eu aprendi que uma minhoca é triblástica, celomada e tem circulação fechada (o que, invariavelmente depois de alguns anos, eu iria perceber que não teria nenhum sentido prático na minha vida, mas eu lembro mesmo assim).
Hoje, quase terminando a faculdade, bateu um sentimento nostálgico quando lembrei dos tempos de colégio. Não tinha que pensar em ganhar dinheiro, nem em monografia, nem em nada desse tipo. Na época eu não pensava que iria sentir falta. Aliás, ninguém pensa e nunca irá pensar. Isso é um fato da vida.
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