Sobre como conheci o Leo (Post Viadagem)
Já que estamos um pouco sem gente ou situações a serem criticadas (porque todos nós sabemos que o Brasil é essa merda que é e não vai mudar tão cedo), voltemos nossas atenções para a minha vida pessoal. Já disse e repeti por diversas vezes que minha vida é algo que não diz respeito à ninguém, mas esse ponto é interessante.
Contemos então a história de como conheci o putão do Leo.
Bueno. Há 3 anos atrás eu entrava na faculdade. Mundo novo, gente nova. E olha que eu até cheguei a me questionar se realmente estava em Brasília, se tinha vivido lá por 5 anos, mas isso é assunto para outro post. O causo era que eu estava completamente perdido naquelas circunstâncias. Então entrei na sala em que estava relacionado e pronto: fiquei lá a espera da professora.
E foi assim durante as primeiras semanas. Falava apenas com a Bia, a fanática comedora de criancinhas, que havia sido da minha sala no 3º ano. Reparava, também, que havia dois moleques gigantes (Leo e o Rodrigo, que a gente poderia ter colocado como barreira para o pessoal veterano não entrar para dar trote na gente. Aliás, eu devia ter pensado nisso antes. Merda.), algumas mulherzinhas, os maconheiros esparrados e algumas pessoas avulsas.
Foi então que aconteceu o primeiro churrasco do pessoal da minha sala, na casa de um dos maconheiros esparrados. Pessoal ficou bêbado, conversou pra caramba, viu o Luciano tomando toco da Ilana...enfim, tudo aquilo que acontece quando há muito álcool e vontade de beber. Foi aí, eu acho, que a gente bateu o primeiro papo. É sempre assim, esse pessoal bebe e logo quer dar a bunda. Mas tudo bem, não vamos entrar em detalhes porque esse é um blogue de família.
Daí então foram papos e mais papos. E a gente foi saindo mais para ficar estupidamente bêbados (e vomitar na quadra enquanto falava no telefone), fomos à recintos de mulheres horizontalmente acessíveis, ficamos doidões enquanto jogávamos super Nintendo, entre outras coisas. Escutei milhares de vezes a história dos peitos da Talita e o metrô de Londres, além da piada do brasileiro, do rei e da pizza. Daí comecei a gostar mais desse puto, e ficamos amigos mesmo. De até dividir pensamentos, de vez em quando. Tudo bem que era sobre peitos e bundas, mas não é todo mundo que divide pensamento, né?
Leo, seu monstro dos infernos, obrigado por existir. Vê se não esquece de continuar a me dar um pouco desse seu traseiro gordo depois da faculdade bro!
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