Clima
As pessoas podem falar o que quiserem, mas uma coisa é certa. O relógio do mundo já está rodando. Não há nada mais certo do que a mudança do clima global.
Citemos, por exemplo, os furacões, já que está na moda.
Ínicio do momento cultura inútil
Antes de falar sobre furacões, expliquemos como eles funcionam. Furacões são fenômenos atmosféricos que se formam em regiões de baixa pressão. Surgem como depressões tropicais e, a medida que os ventos começam a girar, se tornam tempestades tropicais. Quanto mais os ventos giram, mais a pressão interna diminui. Quanto menor a pressão, mais forte será o furacão. Geralmente, quando eles atingem a categoria de furacão, a pressão está menor que 1000mb (milibars, não sei como se transforma isso, não sou físico ainda). Se você quiser saber mais, entre neste site.
Tá Thiago, você falou, falou, enrolou e não chegou a lugar nenhum. Não explicou o que isso tem a ver com o aquecimento global. Enfim, o negócio é que um furacão se “alimenta” das águas quentes do oceano. É aquele ciclo que você aprende nas aulas de Geografia, na 4ª série: ar quente sobe, ar frio, mais pesado, desce. É assim que funciona.
Ano passado foi a época que mais teve tormentas tropicais, 27 no total. 3 delas se tornaram grandes furacões, chegaram à categoria 5 na escala Saffir-Simpson, (Esta escala é utilizada para medir a intensidade dos furacões e vai de 1 a 5. Logicamente, a 5 é a mais destruidora), Katrina, Rita e Wilma. O Katrina foi o que mais causou destruição porque chegou em terra como categoria 4 (contra 3 dos outros, apesar do Wilma ter atingido Cancun como categoria 4). Mas o Wilma bateu o recorde de pressão interna, 889mb se não me engano.
Legal, né? Pode ir tirar uma onda com seus amiguinhos agora, já que esse é um conhecimento imprescindível para continuar sua vida, principalmente aqui em Brasília, terra dos furacões.
Fim do momento cultura inútil
Aonde eu quero chegar com tudo isso é bem simples. Ano passado tivemos, além da maior temporada de tormentas, o furacão mais intenso. Alguns cientistas vêm dizer que isto é um ciclo, que depois melhora. Placebos. Os americanos que se preparem, porque vai haver muitos Katrinas nos próximos anos, tenho absoluta certeza.
Trazendo para mais perto da realidade brasileira. Em 2004, tivemos nosso primeiro furacão (que alguns querem chamar de Ciclone, mas que se você observar as fotos, era um furacão categoria 1). Além disso, tornados no sul. Ta cansado de me ver falar de furacões e tormentas relacionados ao vento? Pois bem, algo que é mais preocupante, então: já temos mais de 2 semanas de Sol em Brasília no meio de janeiro! Se existe sinal mais assustador que esse, por favor, não deixe de se manifestarem nos comentários.
Nevascas matando pessoas na Europa. Calor matando pessoas por todo o hemisfério sul. O relógio está rolando. Quanto tempo ainda resta?
Citemos, por exemplo, os furacões, já que está na moda.
Ínicio do momento cultura inútil
Antes de falar sobre furacões, expliquemos como eles funcionam. Furacões são fenômenos atmosféricos que se formam em regiões de baixa pressão. Surgem como depressões tropicais e, a medida que os ventos começam a girar, se tornam tempestades tropicais. Quanto mais os ventos giram, mais a pressão interna diminui. Quanto menor a pressão, mais forte será o furacão. Geralmente, quando eles atingem a categoria de furacão, a pressão está menor que 1000mb (milibars, não sei como se transforma isso, não sou físico ainda). Se você quiser saber mais, entre neste site.
Tá Thiago, você falou, falou, enrolou e não chegou a lugar nenhum. Não explicou o que isso tem a ver com o aquecimento global. Enfim, o negócio é que um furacão se “alimenta” das águas quentes do oceano. É aquele ciclo que você aprende nas aulas de Geografia, na 4ª série: ar quente sobe, ar frio, mais pesado, desce. É assim que funciona.
Ano passado foi a época que mais teve tormentas tropicais, 27 no total. 3 delas se tornaram grandes furacões, chegaram à categoria 5 na escala Saffir-Simpson, (Esta escala é utilizada para medir a intensidade dos furacões e vai de 1 a 5. Logicamente, a 5 é a mais destruidora), Katrina, Rita e Wilma. O Katrina foi o que mais causou destruição porque chegou em terra como categoria 4 (contra 3 dos outros, apesar do Wilma ter atingido Cancun como categoria 4). Mas o Wilma bateu o recorde de pressão interna, 889mb se não me engano.
Legal, né? Pode ir tirar uma onda com seus amiguinhos agora, já que esse é um conhecimento imprescindível para continuar sua vida, principalmente aqui em Brasília, terra dos furacões.
Fim do momento cultura inútil
Aonde eu quero chegar com tudo isso é bem simples. Ano passado tivemos, além da maior temporada de tormentas, o furacão mais intenso. Alguns cientistas vêm dizer que isto é um ciclo, que depois melhora. Placebos. Os americanos que se preparem, porque vai haver muitos Katrinas nos próximos anos, tenho absoluta certeza.
Trazendo para mais perto da realidade brasileira. Em 2004, tivemos nosso primeiro furacão (que alguns querem chamar de Ciclone, mas que se você observar as fotos, era um furacão categoria 1). Além disso, tornados no sul. Ta cansado de me ver falar de furacões e tormentas relacionados ao vento? Pois bem, algo que é mais preocupante, então: já temos mais de 2 semanas de Sol em Brasília no meio de janeiro! Se existe sinal mais assustador que esse, por favor, não deixe de se manifestarem nos comentários.
Nevascas matando pessoas na Europa. Calor matando pessoas por todo o hemisfério sul. O relógio está rolando. Quanto tempo ainda resta?
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